Milhões de dólares gastos em reforços para a defesa, meio e ataque… Um Boca que não para de investir querendo retomar a hegemonia do futebol Sul Americano. Esse é o retrato do clube mais popular das Américas!

Tudo isso impulsionado pela retomada de crescimento do seu mais ferrenho rival, o River, que nos últimos anos tem chegado a reta final das mais diversas competições continentais.

O Boca não para de investir, mas faltava uma peça, uma peça fundamental, o camisa 1.

Desde “Pato” Abbondanzieri o time Azul y Oro não tem um grande arqueiro. Orion foi o último que mais ou menos agradou o torcedor, mas desde a saída dele em meados de 2016, a camisa 1 do Boca tem passado de mão em mão e nada de um novo titular se fixar.

Mais uma vez citando o rival, o River só ganhou paz quando trouxe Franco Armani para ser seu titular, pois desde Barovero, se debatia sobre as dificuldades da posição.

Se o dito popular é verdadeiro de que “um grande time começa por um grande goleiro”, o Boca pecou até aqui.

Mas os problemas tendem a acabar… O time de Guillermo Schelotto está para anunciar Esteban Andrada, goleiro do Lanús, vice campeão da América.

Lógico que para tornar-se um indiscutível no Boca não é tão simples assim. Sempre e para a todas as posições de campo o debate estará aberto, mas Andrada chegará leve, com um handicap positivo e isso ajuda muito.

Sem comparações, sem heranças, leve, com qualidade e vontade de vencer, que assim o novo dono da número 1 Xeneize chegue, defenda e agrade… Assim seja!