O final de temporada para os dois times de Rosário não tem sido nada bom!

Com as eliminações na Copa Sul Americana, não sobrou mais nada para os times da cidade mais “futbolera” da Argentina.

O Central, que vinha de boas temporadas, fecha o 2017/18 sem a possibilidade sequer de conquistar uma vaga em competições continentais.

Depois daquele momento (2015/16), sob o comando de Chacho Coudet e com um time que contava com Larrondo, Donatti, Lo Celso e Cervi, o Central jamais se reencontrou.

Dono de uma ótima “cantera”, os Canallas esperam por dias melhores sem ainda saber se contarão com o seu maior “referente”, Marco Rúben.

Patón Bauza se aproxima do retorno ao Gigante de Arroyito, uma lenda do Rosário Central que chegará pressionado pelo atual momento do clube.

Do lado vermelho e preto da cidade as coisas andam mais desalentadoras ainda! O Newell’s está mergulhado em uma crise institucional que atinge todas as áreas.

Fora de campo ameaças e problemas econômicos. Dentro de campo, a ausência de jogadores de “jerarquia”, as trocas no comando técnico e o fraco desempenho levaram os Leprosos ao vexatório 22° lugar em 28 clubes da Superliga até aqui.

Sem ter de onde tirar grana, sobra paixão e o desejo de reverter o quadro rapidamente.

NesTe momento há um clima desalentador, de terra arrasada mesmo… Mas por outro lado existe a paixão sem limites, a fé de que tudo possa mudar na próxima temporada!

O futebol de Rosário fecha as portas da temporada no negativo, mas fica a esperança por dias melhores.

 

Foto: Marcelo Manera