Nem mesmo o time que recebia o Grêmio na abertura da Libertadores da América, na Argentina, estava tão sem rumo como esse que vem a Porto Alegre nesta quarta-feira (10/04).

O time de Rosario faz um ano miserável e uma grande reformulação já é trabalhada por todos na cidade argentina.

Daquele Central que encantou em 2016 não existe mais nada. Do time que ganhou a Copa Argentina no ano passado sobrou muito pouco. Hoje restam apenas dúvidas, interrogações, questionamentos de uma temporada que está se encerrando.

No final de semana que passou a Superliga foi encerrada com a representação Rosarina terminando em vigésimo lugar.

Na Copa Argentina desse ano, a eliminação precoce nas primeiras rodadas, e assim só sobrou a Copa da Superliga em âmbito local.

Com apenas UMA vitória em 2019, um verdadeiro desmanche está previsto para que Diego Cocca (foto) possa tentar implementar suas ideias, sua filosofia.

No meio disso tudo temos a Libertadores e a fraca campanha de 1 ponto conquistado em 9 disputados.

Mas então o que esperar do Rosario Central que encara o Grêmio na Arena? Pouca coisa! Essa é a verdade, o que não deve ser levado para o lado da desconsideração aos argentinos, jamais!!! Porém a verdade precisa ser dita, os Canallas jogarão sem nenhuma responsabilidade, jogarão “sem compromisso” em Porto Alegre.

Nesse contexto, os cuidados tricolores devem passar pela liderança de Nestor Ortigoza, que mesmo gordito dita o ritmo ao time, com a parceria de Fito Rinaudo.

Os centrais devem ser Caruzzo e Barbieri, uma defesa lenta!

Pela esquerda, o chileno Parot (olho nele) é a melhor saída para o ataque do time argentino, mas deixa espaços nas costas.

No meio, o jovem Pereyra é um dos poucos que se salva no quesito talento.

Na frente, Lovera é bastante veloz e buscará servir a Fernando Zampedri, que nunca mais foi o mesmo depois de todas confusões que envolveram sua frustrada saída para o Independiente.

Assim deve vir o adversário tricolor amanhã, louco para que acabe o ano no calendário de futebol argentino.