E agora, Guille?
15 de março de 2018 por adminTreinador de time grande é assim! Ganhou é Deus, perdeu é o Diabo. Guillermo Barros Schelotto, treinador do Boca, vive uma quinta-feira de Diabo.
Como líder da Superliga Argentina há mais de 1 ano, Guillermo vivia tempos de Deus e até mesmo algumas escolhas polêmicas eram pouco questionadas.
Guille perdeu Benedetto e ganhou Ábila. Para o treinador do Boca o reforço não foi bem aceito.
Carlitos Tévez virou “9” e nessa posição não vem rendendo o esperado. Guillermo segue insistindo com o agora também questionado Carlitos.
A ausência de um enganche no time também é reclamada e não é por falta de nomes no elenco.
O comandante não apreciava o jovem Maroni, considerado “jóia”, no clube, então ganhou um dos destaque da Superliga. Bebelo Reynoso foi contratado e assistiu a derrota Xeneize do banco de reservas.
Emanuel Más e Buffarini foram contratados e parecem não estar em conta também.
Schelotto e o Boca têm a Libertadores como competição redentora. Ganhar a Superliga pode não ser suficiente para o Mundo Boca.
A Libertadores virou a salvação!